O homem está chamado a amar e a dialogar com Deus e a viver para Ele.
DISCIPLINA é uma palavra que tem a mesma etilmologia da palavra "discípulo", que significa "aquele que segue".
AUTO-DISCIPLINA é a habilidade de aderir a ações, pensamentos e comportamentos que resultem em crescimento pessoal. Sem disciplina, você nunca irá a lugar nenhum. Uma pessoa sem disciplina pode ter um potencial enorme, mas terá dificuldade de atingir seus objetivos.
4 ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA DESENVOLVER A AUTO-DISCIPLINA:
1- MOTIVAÇÃO.
2-OBJETIVO.
3-AUTO-CONTROLE.
4- PERSISTÊNCIA.
A primeira fase do ministério de Jesus na Galiléia, foi um sucesso. Logo que expulsou aquele demônio, na Sinagoga de Cafarnaum, sua fama se espalhou por toda a região. São lugares muito próximos de onde o Senhor fez o Sermão das Bem-aventuranças, multiplicou os pães, promoveu uma pesca milagrosa, chamou os apóstolos, fez curas, sinais e prodígios. Ele tinha muita fama e muitos fãs. Mas sua mensagem e missão não se resumiam em resolver os problemas do “aqui e agora”.
Logo Cristo percebeu que o Reino de Deus não poderia ser instaurado com admiradores. O fã, no fundo, é um fanático! Eles não queriam um Messias divino. Queriam apenas um ídolo humano que resolvesse os problemas econômicos, sociais e políticos daquela região. Jesus tinha uma missão maior que incluía a cruz, o amor, a doação, a salvação do mundo inteiro. Para isso Ele não escolheu fãs, escolheu seguidores, discípulos.
Quando suas palavras começaram a falar de cruz ao invés de luz; de pão da vida, ao invés de pão da terra, os fãs foram embora. Ele reuniu seu grupo mais íntimo de amigos, os discípulos, e disse: vocês também querem ir embora? Pedro tomou a palavra e disse: “A quem iríamos nós, se só Tu tens palavras de vida eterna?” Acertou em cheio. O verdadeiro discípulo é aquele que vê – para além do horizonte – as palavras de vida eterna que Jesus veio trazer. Onde estavam os fãs na hora da cruz? Eles desaparecem depois do “show”. Querem apenas e tão-somente consumir seus ídolos.
Hoje, infelizmente, também há muitos fãs de padre, de bandas católicas e até de Jesus. São um pouco violentos. Exigem um milagre, um sucesso. São egoístas. Não são discípulos. São agressivos. Preferem um show a uma missa, um autógrafo a uma confissão. Não chegarão aos pés da cruz. Fã pára no caminho, arranha seu ídolo, grita histericamente, transforma religião em espetáculo ou em entretenimento. Fã é violento. Discípulo é sereno. Fã não perdoa, discípulo sim.
O fã ouve seu mestre, mas não o escuta. Ele parece hipnotizado por seu ídolo. Fã só pode ser fã se não pensar. Se começar a raciocinar já caminha na direção do discipulado, ou vai embora, frustrado. Se você é fã de um padre, cuidado! Jesus não precisa de fãs, precisa de seguidores.
Logo Cristo percebeu que o Reino de Deus não poderia ser instaurado com admiradores. O fã, no fundo, é um fanático! Eles não queriam um Messias divino. Queriam apenas um ídolo humano que resolvesse os problemas econômicos, sociais e políticos daquela região. Jesus tinha uma missão maior que incluía a cruz, o amor, a doação, a salvação do mundo inteiro. Para isso Ele não escolheu fãs, escolheu seguidores, discípulos.
Quando suas palavras começaram a falar de cruz ao invés de luz; de pão da vida, ao invés de pão da terra, os fãs foram embora. Ele reuniu seu grupo mais íntimo de amigos, os discípulos, e disse: vocês também querem ir embora? Pedro tomou a palavra e disse: “A quem iríamos nós, se só Tu tens palavras de vida eterna?” Acertou em cheio. O verdadeiro discípulo é aquele que vê – para além do horizonte – as palavras de vida eterna que Jesus veio trazer. Onde estavam os fãs na hora da cruz? Eles desaparecem depois do “show”. Querem apenas e tão-somente consumir seus ídolos.
Hoje, infelizmente, também há muitos fãs de padre, de bandas católicas e até de Jesus. São um pouco violentos. Exigem um milagre, um sucesso. São egoístas. Não são discípulos. São agressivos. Preferem um show a uma missa, um autógrafo a uma confissão. Não chegarão aos pés da cruz. Fã pára no caminho, arranha seu ídolo, grita histericamente, transforma religião em espetáculo ou em entretenimento. Fã é violento. Discípulo é sereno. Fã não perdoa, discípulo sim.
O fã ouve seu mestre, mas não o escuta. Ele parece hipnotizado por seu ídolo. Fã só pode ser fã se não pensar. Se começar a raciocinar já caminha na direção do discipulado, ou vai embora, frustrado. Se você é fã de um padre, cuidado! Jesus não precisa de fãs, precisa de seguidores.
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