Amados e diletos irmãos, alguns homens enraizaram os seus nomes na história mundial, de um jeito ou de outro essas pessoas dentro do contexto social, político ou religioso em que viviam, conseguiram se sobressair dentro da sociedade em que viveram: Para Moisés a Lei era tudo, para Cristo o amor era tudo, para Paulo o evangelho e a graça era tudo, para Max o capital e o trabalho era tudo, para Stálim o partido era tudo e para João Paulo II a paz era tudo. Esses homens em alguma parte da história colocaram seus nomes nos anais históricos do mundo todo, ou seja, fizeram à diferença.
Dentro desse contexto histórico gostaria de me reportar ao fato mais recente, à morte do papa João Paulo II. Embora não professando dos mesmos dogmas teológicos da igreja católica, não poderia me furtar a admirar o homem que nos seus vinte e seis anos de pontificado, trabalhou em muito pela paz mundial, corroborando para que o mesmo fosse mais humanizado e com justiça social.
João Paulo II foi um papa politizado, talvez pela sua infância na Polônia que respirava ares comunistas tendo inclusive, que defender o catolicismo desse regime autoritário e, foi justamente usando a bandeira da Igreja Católica que ele trabalhou para derribar esse regime do leste europeu. Graças ao seu apoio o ex-líder da Polônia Lech Walesa, do partido solidariedade se elevou à presidência daquele País. Sem guerra, sem violência, apenas com palavras e verdades, pediu a paz no mundo e, em muitos casos ele conseguiu. João Paulo foi ver de perto a realidade dos outros países, viajou por cento e quatro países e, viu as suas agruras de perto.
Dentro do próprio catolicismo fez a aproximação com outras religiões. Sempre pacifista e diplomático João Paulo II se aproximou de líderes religiosos antes considerados inimigos como: judeus, muçulmanos, budistas, protestantes, espíritas e inclusive com os ortodoxos do próprio catolicismo (Com o judaísmo, temos uma relação que não temos com qualquer outra religião. "Vós sois nossos irmão mais velhos¨, proferiu em visita a Terra Santa). Dentro da sua própria religião agiu com rigor contra a teologia da libertação, embora discorde, pois, entendo que a teologia da Libertação seria para nós da América Latina a única Teologia que verdadeiramente se encontra dentro dos parâmetros da nossa realidade social. João Paulo defendeu a sua instituição. A Igreja católica dizia que a referida teologia colocava dentro dos seus conceitos abordagens marxistas, principalmente no que tange as questões sociais, sendo portanto enraizada entre fiéis carentes do Brasil e de outros países sul americanos. Embora progressista em vários momentos da história, também se notabilizou pela luta a favor de conceitos conservadores como: aborto, métodos contraceptivos, eutanásia, clonagem e outros, com isso agradava a ala radical da Igreja.
Todo o planeta entrou em comoção, pelo homem que pregou o evangelho do amor da Graça e da justiça social. Podemos asseverar que João Paulo II foi o maior estadista do séc.XXI. (¨Eu não faço política, falo apenas do evangelho. Mas se falar de justiça, de dignidade humana, de direitos humanos é fazer política, então...¨).
Dentro desse contexto histórico gostaria de me reportar ao fato mais recente, à morte do papa João Paulo II. Embora não professando dos mesmos dogmas teológicos da igreja católica, não poderia me furtar a admirar o homem que nos seus vinte e seis anos de pontificado, trabalhou em muito pela paz mundial, corroborando para que o mesmo fosse mais humanizado e com justiça social.
João Paulo II foi um papa politizado, talvez pela sua infância na Polônia que respirava ares comunistas tendo inclusive, que defender o catolicismo desse regime autoritário e, foi justamente usando a bandeira da Igreja Católica que ele trabalhou para derribar esse regime do leste europeu. Graças ao seu apoio o ex-líder da Polônia Lech Walesa, do partido solidariedade se elevou à presidência daquele País. Sem guerra, sem violência, apenas com palavras e verdades, pediu a paz no mundo e, em muitos casos ele conseguiu. João Paulo foi ver de perto a realidade dos outros países, viajou por cento e quatro países e, viu as suas agruras de perto.
Dentro do próprio catolicismo fez a aproximação com outras religiões. Sempre pacifista e diplomático João Paulo II se aproximou de líderes religiosos antes considerados inimigos como: judeus, muçulmanos, budistas, protestantes, espíritas e inclusive com os ortodoxos do próprio catolicismo (Com o judaísmo, temos uma relação que não temos com qualquer outra religião. "Vós sois nossos irmão mais velhos¨, proferiu em visita a Terra Santa). Dentro da sua própria religião agiu com rigor contra a teologia da libertação, embora discorde, pois, entendo que a teologia da Libertação seria para nós da América Latina a única Teologia que verdadeiramente se encontra dentro dos parâmetros da nossa realidade social. João Paulo defendeu a sua instituição. A Igreja católica dizia que a referida teologia colocava dentro dos seus conceitos abordagens marxistas, principalmente no que tange as questões sociais, sendo portanto enraizada entre fiéis carentes do Brasil e de outros países sul americanos. Embora progressista em vários momentos da história, também se notabilizou pela luta a favor de conceitos conservadores como: aborto, métodos contraceptivos, eutanásia, clonagem e outros, com isso agradava a ala radical da Igreja.
Todo o planeta entrou em comoção, pelo homem que pregou o evangelho do amor da Graça e da justiça social. Podemos asseverar que João Paulo II foi o maior estadista do séc.XXI. (¨Eu não faço política, falo apenas do evangelho. Mas se falar de justiça, de dignidade humana, de direitos humanos é fazer política, então...¨).
No dia em que tivermos dentro das bandeiras protestantes homens que se diponham a fazer denúncias proféticas, e que defendam as nossas bandeiras ideológicas, teremos líderes mais pertos dos pensamentos e da verdadeira interpretação que Jesus deixou da Sua Palavra. E não assistir passivamente o mundo se deteriorar, fazendo de conta que já estamos no "paraízo".
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