Eram elementos advinhatórios do Egito e que foram até um certo momento incorporados à cultura religiosa de Israel. Baseava-se no ato de lançar sorte. Só que os antigos acreditavam que a resposta fosse a que fosse vinha da parte de Deus.
URIM E TUMIM eram um jogo de dados - dizem alguns - que ao serem lançados demonstravam a vontade de Deus. Outros entendiam que se tratava de uns palitos que, ao serem lançados, apontavam de alguma forma a vontade de Deus.
Está prática vai sendo abandonada com a perce

Nome de um ou mais objetos pertencentes ao Racional do Juízo que o sumo pontífice trazia ao peito de modo que estivesse sobre o coração do sacerdote quando se apresentava diante do Senhor (Ex 28.30; Lv 8.8). Estes objetos provavelmente eram guardados em uma dobra do Racional do Juízo, ou por baixo dele. Por meio do Urim e Tumim o sumo sacerdote consultava a vontade de Deus em casos difíceis. Este processo não era aplicável a casos particulares, nem a interesses privados, e, somente sobre negócios de interesse público. Por isso mesmo, o lugar do Urim e Tumim era no Racional do Juízo, onde se achavam gravados os nomes das doze tribos de Israel sobre pedras preciosas. Por meio do Urim e Tumim, se consultava a vontade de Deus a acerca de assuntos judiciais e de negócios públicos (Nm 27.21; cp. Js 9.14; Jz 1.1; 20. 18,23,27,28; 1Sm 10. 22; 14.36-42; 22.10,13; 23. 9-12; 28. 6; 30.7,8; 2Sm 2.1; 5.19, 23,24. O Urim e Tumim eram consultados, não só no onde estava a arca, Jz 20.27,28; 1Sm 22.10, como em qualquer outro lugar onde estivesse presente o pontífice devidamente autorizado. As respostas eram simples, consistindo em afirmativas ou negativas, nem sempre era este o caso, 1Sm 10.22; 2Sm 5.23,24. Ocasionalmente, também, quando o pecado havia interrompido a comunhão com Deus, não havia respostas, 1Sm 14.37; 28.6. Não se encontram referências ao Urim e Tumim, depois do reinado de Davi. Depois da volta do cativeiro, nenhum dos sacerdotes usava o Urim e Tumim, Ed 2.63; Ne 7.65. Somente o sumo sacerdote poderia gozar o privilégio de consultar o Senhor por meio do Urim e Tumim. leste privilégio constituiu a glória da tribo de Levi, Dt 33.8.Tem havido diferentes explicações sobre o Urim e Tumim. Por exemplo: procuram descobrir analogia com as insígnias de que usava o sacerdote egípcio, quando funcionava como supremo juiz. Dizem os escritores clássicos que ele trazia um emblema suspenso ao pescoço por uma cadeia de ouro, representando a verdade, somente enquanto duravam as suas funções de juiz, que colocava sobre a pessoa a favor de quem pronunciava a sentença. Não existem provas que indiquem que tal insígnia também servisse para consultar a vontade divina. Outros são de parecer, que por ocasião de o sacerdote vestir o éfode com o Urim e Tumim e fazer oração a Deus, ocorria-lhe uma idéia, cuja origem divina se confirmava por um brilho estranho produzido pelas pedras preciosas do Racional do Juízo, ou peitoral. Deste fenômeno se originou a palavra Urim, que quer dizer luzes. Tem-se pensado que as respostas se percebiam atra

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