Quando a águia real, solitária, no pico mais alto de sua rocha, sente aproximar-se a morte, chama para junto de si seus filhotes, olha um a um no fundo dos olhos e lhes diz: “Eu os nutri e os fiz crescer para que sejam capazes de fixar, a olho nu, o sol. Seus irmãos, que não suportaram esta visão, deixei-os morrer de fome. Vocês não, são dignos de voar mais alto do que todos os demais pássaros. Estou para deixá-los, mas não morrerei em meu ninho. Voarei para o alto, até onde me levarem as asas. Lançar-me-ei em direção ao sol, o quanto me for dado. Seus raios de fogo queimarão minhas velhas penas e eu, então, me precipitarei sobre a terra e mergulharei na impetuosas águas dum rio. Dessas águas, no entanto, ressurgirá meu espírito, pronto para recomeçar uma nova existência em cada um de vocês. Posto isso, a águia não morre, enquanto estiver no ninho um filhote real (Leonardo Da Vinci, filósofo e cientista italiano).
Quer queiramos ou não estamos num mundo globalizado em que o verdadeiro evangelho libertador tem sido questionado por movimentos que advêm do séc. XVIII como o: secularismo, existencialismo, o evangelho da facilidade (o evangelho do curandeiro, o evangelho da prosperidade, o evangelho da auto-ajuda) e outros (Jo.2:14-16), nos fazendo viver num mundo de ilusionismo. As verdades deixaram de ser absolutas e foram relativizadas; destarte, o evangelho e seu movimento ético e moral começaram a ser questionados por correntes contrarias, colocando em alguns casos em cheque a verdadeira e inerrante Palavra de Cristo.
O verdadeiro ensino da Palavra de Deus que nos foi deixado por Jesus Cristo; por desvelar seus segredos e por desmantelar os “enganos” daqueles que se intitulam guardiães da consciência do povo e da igreja, daqueles que pregam um evangelho do “eu acho” em detrimento daquele que Cristo nos deixou, daqueles que acham que podem brincar e desvirtuar aquilo que de mais importante Cristo nos deixou, o seu único legado, a sua Verdadeira Palavra. O aprendizado do verdadeiro Evangelho nos leva a descortinar os males urbanos e apresenta soluções hodiernas para os mesmos. Sobre isso escreveu Maquiavel, filósofo florentino: “Não posso lhe dar maior presente do que a capacidade de aprender”.
Filhos da águia, grande terrível é o vosso destino no mundo. A Igreja não só deve tratar da alma e do espírito, mas também do corpo através da sua visão missionária, nas visitas aos pobres, encarcerados, doentes, famintos de pão e de salvação.
Como filhos da águia somos responsáveis pelo futuro da perpetuação da espécie, somos responsáveis pela verdadeira igreja do futuro, somos responsáveis pela educação cristã que nossos filhos e netos estarão recebendo no futuro. Aqueles que não suportarem esta visão morrerão, os outros alcançarão vôos mais altos do que todos os outros pássaros.
“Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo. 8:31,32).
Quer queiramos ou não estamos num mundo globalizado em que o verdadeiro evangelho libertador tem sido questionado por movimentos que advêm do séc. XVIII como o: secularismo, existencialismo, o evangelho da facilidade (o evangelho do curandeiro, o evangelho da prosperidade, o evangelho da auto-ajuda) e outros (Jo.2:14-16), nos fazendo viver num mundo de ilusionismo. As verdades deixaram de ser absolutas e foram relativizadas; destarte, o evangelho e seu movimento ético e moral começaram a ser questionados por correntes contrarias, colocando em alguns casos em cheque a verdadeira e inerrante Palavra de Cristo.
O verdadeiro ensino da Palavra de Deus que nos foi deixado por Jesus Cristo; por desvelar seus segredos e por desmantelar os “enganos” daqueles que se intitulam guardiães da consciência do povo e da igreja, daqueles que pregam um evangelho do “eu acho” em detrimento daquele que Cristo nos deixou, daqueles que acham que podem brincar e desvirtuar aquilo que de mais importante Cristo nos deixou, o seu único legado, a sua Verdadeira Palavra. O aprendizado do verdadeiro Evangelho nos leva a descortinar os males urbanos e apresenta soluções hodiernas para os mesmos. Sobre isso escreveu Maquiavel, filósofo florentino: “Não posso lhe dar maior presente do que a capacidade de aprender”.
Filhos da águia, grande terrível é o vosso destino no mundo. A Igreja não só deve tratar da alma e do espírito, mas também do corpo através da sua visão missionária, nas visitas aos pobres, encarcerados, doentes, famintos de pão e de salvação.
Como filhos da águia somos responsáveis pelo futuro da perpetuação da espécie, somos responsáveis pela verdadeira igreja do futuro, somos responsáveis pela educação cristã que nossos filhos e netos estarão recebendo no futuro. Aqueles que não suportarem esta visão morrerão, os outros alcançarão vôos mais altos do que todos os outros pássaros.
“Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo. 8:31,32).
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